Coletivo Em Silêncio, Author at Coletivo Em Silencio http://coletivoemsilencio.com.br/author/em-silencio/ criação e o desenvolvimento de linguagens que tomem o corpo e dimensões da corporeidade como fonte e a arte-ativismo como dispositivo agenciador. Wed, 31 Oct 2018 00:48:52 +0000 en hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 http://coletivoemsilencio.com.br/wp-content/uploads/2018/04/cropped-sografismo-32x32.png Coletivo Em Silêncio, Author at Coletivo Em Silencio http://coletivoemsilencio.com.br/author/em-silencio/ 32 32 DIREITO AO CORPO NA CIDADE http://coletivoemsilencio.com.br/2018/10/30/direito-ao-corpo-na-cidade/ Tue, 30 Oct 2018 17:48:59 +0000 http://coletivoemsilencio.com.br/?p=1206 DIREITO AO CORPO NA CIDADE 2018 Seminário do Direito ao Corpo na Cidade De Agosto a Outubro de 2018 Sobre os Cárceres Corpóreos e Mapas de Ações O Seminário do Direito ao Corpo na Cidade é um ciclo com encontros … Read More

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DIREITO AO CORPO NA CIDADE 2018

Seminário do Direito ao Corpo na Cidade

De Agosto a Outubro de 2018

Sobre os Cárceres Corpóreos e Mapas de Ações

O Seminário do Direito ao Corpo na Cidade é um ciclo com encontros  de agosto a outubro de 2018, inter e trans disciplinar aberto a debates, vivências e ações na cidade, que pretende pluralizar narrativas em direitos humanos como campo de trabalho, subsidiar o corpo como entendimento principal, e como viés de política pública, sugerir novos caminhos e relações para repensarmos o desafio da crise urbana.

Direito ao Corpo na Cidade se expande por 9 Estações – Territórios; na Câmara dos Vereadores, EBAE/FCC-UFRJ, UERJ, UFF, ENSP/FioCruz, Centro Coreográfico, Associação Cultural Panorama, Patronato Magarino Torres e unidade prisional, Teatro Municipal de Niterói, entre outros, com ações em diversos espaços públicos no Rio de Janeiro, Niterói e Petrópolis. Os encontros propõem experimentar o CORPO como centralidade na sua produção às realidades econômicas brasileiras, entre a arte e a ética nas abordagens à educação, meio ambiente, justiça, cultura, saúde, urbanismo e aprofundar a discussão sobre o que impede o avanço de macro políticas, aprisiona nossas memórias e identidades em conflitos na sociedade, no urbanismo sitiado e no Estado.

A organização do Seminário é a continuidade de temáticas sobre audiências públicas para refletir formas de incidência sobre o poder político municipal, estadual e federal, como a criação de redes em defesa de políticas sensíveis por direitos fundamentais e vitais à potência histórica dos corpos Latino Americanos.

A programação é aberta às energias e sinergias postas em exercício para atingir a presença do Corpo na biodiversidade acadêmica, filosófica e humana de cidades, a fim de promover o impulso da oralidade e a prática sobre a etimologia Corpo, subjetividades em ensaios acadêmicos, em manifestos e ações expandidas em formatos diversos.

Direito ao Corpo na Cidade defende amplificar o Direito às diversidades de Corpos bem como a criação de outras cartografias e cultivar a micropolítica que começa nos corpos atingidos desde as prisões invisibilizadas da cidade até as populações que ocupam e vivem espaços próximos à natureza ameaçada pela megacidade. Buscamos incentivar, através de um espaço compartilhado, a formação de grupos de trabalho orgânicos, a produção de pesquisas-ações, a emergência de subjetividades e a construção de pontes diplomáticas, processos e práticas de justiças de transição, reparações históricas e redução de danos.

Este é um projeto e construção coletiva por integrantes do Coletivo em Silêncio, do Laboratório de Direito à Cidade – UFRJ e da Universidade da Cidadania. O ciclo de debates, seguidos de encontros e vivências reúnem curadores, instituições públicas, associações, comissões, comitês, fóruns, organizações, movimentos, coletivos, militantes, pesquisadores independentes, ocupações e cidadãos. Os artigos, intervenções e vídeos enviados às inscrições, e a cobertura audiovisual das mesas, vivências e ações expandidas entrarão a seleção do Laboratório de Direito à Cidade e terão o apoio às publicações, a Universidade da Cidadania e instituições parceiras.

As mesas tem um objeto móvel em itinerância que acompanhará os debates e ações, destinado para o público depositar em seu interior cartas, desenhos e palavras (anônimas ou não) às mulheres – Cis e Trans– atingidas pelos sistema de justiça e criminal. Baú Poético é uma instalação e parte de um programa de oficinas artístico pedagógicas de acessibilidade cultural, que transformará cartas em arquivos e objetos de arte nas unidades prisionais, na sede do Festival Panorama e junto às instituições participantes.

O lançamento do evento ocorreu na manhã no dia 2 de agosto de 2018 às 9h30h – 13h no Salão Nobre da Câmara Municipal e contou com a presença de apoiadores, palestrantes das mesas e convidados às atividades. As propostas aceitas e inscrições até o dia 15 de julho para mesas, vivências e chamadas para o corpo nos espaços públicos e ações expandidas propostas. A programação culmina em POR UM FIO em outubro e novembro com ações dentro da programação do Festival Panorama e organizados nos espaços públicos determinados pelos participantes de ciclos e vivências do seminário. As inscrições abertas se encontram na página do evento: https://coletivoemsilencio.com.br/direitoaocorponacidade/

Apoiadores: Associação Cultural Panorama, Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, ColetivA – Associação de Juízes para a Democracia – AJD, Cine Zona Oeste, Ensp – Curso de Especialização de DHGS e DCPPDH, Comissão Municipal Especial da Juvenutde do Rio de Janeiro, Fórum de Ciência e Cultura – UFRJ; Laboratório de Comunicação Dialógica-LCD/UERJ, INEAC-UFF, Ocupação Manoel Congo e Pele;

Redes: Centro de Tradições Afro-Brasileiro Asè Egi Omim, Frente Estadual pelo Desencarceramento-RJ, Instituto Nelson Mandela;

São convidados para a abertura do Seminário: Degase – Sistema Estadual Socioeducativo, Defensoria RJ, Fundação Casa de Rui Barbosa, SEAP – Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, Tribunal de Justiça – RJ e VEP-RJ e;

Os movimentos: AMAR – RJ (Mães do Socioeducativo), Axé pela Democracia, Campanha Caveirão Não!, Coletivo Eu Sou Eu, Associação Elas Existem, KRIADAKÍ, Memória Verdade e Justiça, Movimento Moleque, EFAV – Escola e Faculdade Angel Vianna, Filhos e Netos da Ditadura, Familiares e egressos do Sistema Penitenciário, FASE, Festival Dança em Foco, Festival Mexe – Portugal, Fórum de Saúde do Sistema Prisional, Fórum Baixada Grita, Grupo de Trabalho Mulheres e Liberdade da Comissão Especial da Juventude, IRI – PUC RJ, Ocupa Dops, Raízes em Movimento, Rede de Artistas e Gestores de Dança na America Latina, Rede de Mães de Acari, Rede de Mães da Baixada, Rede Mães de Maio, Rede de Pontos de Cultura, Rede de Movimentos e Favelas Contra a Violência.

Redes

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POR UM FIO http://coletivoemsilencio.com.br/2018/10/30/porumfio/ Tue, 30 Oct 2018 16:48:12 +0000 http://coletivoemsilencio.com.br/?p=1188 POR UM FIO POR UM FIO é um espaço instalativo que mobiliza forças libertárias. A instalação convida a participar e a criar a partir da ativação dxs participantxs em contato entre si, com o espaço sensorial, materiais e jogos. É … Read More

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POR UM FIO

POR UM FIO é um espaço instalativo que mobiliza forças libertárias. 

A instalação convida a participar e a criar a partir da ativação dxs participantxs em contato entre si, com o espaço sensorial, materiais e jogos.

É do encontro de desejos e memórias que a instalação se produz interativa.

Neste território sensível, mulherxs se movem por pulsões políticas, sonorizam tessituras, ancoram afetos, entrelaçam cores e desenham sobre a suspensão do tempo. 

O espaço é ancestral, aberto para produção de vida que contornam linhas, bordas e continentes de emoções, ressignificando na ponta dos dedos histórias e sonhos.

Os cárceres corpóreos são retalhos de memórias que testemunham a açãodo Corpo como Território em afirmação e resistência. O gesto e o feminino tornam-se, fio a fio uma tecnologia.

O Coletivo em Silêncio convida público, famílias, mães, mulheres, crianças, a re-ativarem corpos e nomes que resistem. 

Com Adelly Costantini, Adriana Penatti Andrea Chiesorin, Clarice Rito Plotkowski Claudia Wer Eliene Maria Vieira, Elza Santiago, Ivy Shipper, Lais Castro Aleta Katia Flávia Matylda Rosinska, Mhyrna Boechat, Paula Gorini, Paula Maracajá, Paula Kossatz, Ramon Nunes Mello Renata Brandão. 

 

Histórico:

A pesquisação tem início em junho de 2018 na programação itinerante do Seminário de Direito ao Corpo na Cidade. 

A instalação começa pelo objeto móvel: o BAÚ POÉTICO, instalação na entrada de 9 Estações / mesas e convivências é uma exposição itinerante, que continuara o traçado no decorrer do espaço-tempo. A caixa deposita a força da palavra e é a mídia, um pedaço e objeto que propõe as bocas à leitura entre vozes, registros e arquivos que nunca foram lidos, entregues aos seus destinos, mas agora fazem parte da nossa memória coletiva, social e histórica.

Através do programa NAS LINHAS DO CORPO oficina artístico pedagógica de acessibilidade cultural, no Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis, o Baú Poético e suas criações tem o objetivo de transitar nas unidades prisionais, na sede do Festival Panorama e junto às instituições UFRJ, UERJ, UniRIO, UFF, FioCruz que fazem parte do ciclo de debates.

NAS LINHAS DO CORPO é  um programa de oficinas artístico pedagógico de inserção cultural, com mulheres – nomes sociais femininos – atingidas pelos sistemas de justiça e criminal, percorre espaços fora e dentro das prisões e culmina com exposições na cidade do Rio de Janeiro.

As vivências fazem parte dos projetos do Coletivo em Silêncio, Panorama Festival e da Universidade da Cidadania-UFRJ em parceria com o Instituto Nelson Mandela, Laboratório de Comunicação Dialógica – LCD/UERJ, Patronato Magarino Torres e Secretaria Estadual de Administração Penitenciária-SEAP e a manutenção de sua itinerância é parte das atividades e pessoas participantes do processo, convivência e contato com a pesquisação do Coletivo em Silêncio e redes, Grupo de Trabalho Mulheres e Liberdade, Frente pelo Desencarceramento.

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BAÚ POÉTICO http://coletivoemsilencio.com.br/2018/07/07/baupoetico/ Sat, 07 Jul 2018 18:55:05 +0000 http://coletivoemsilencio.com.br/?p=1074 BAÚ POÉTICO BAÚ POÉTICO é um objeto móvel, em itinerância que acompanha oficinas, exposições, mesas, debates e performances, destinado para o público depositar em seu interior cartas, contos, poemas, palavras (anônimas ou não) escritas ou desenhos às mulheres – Cis … Read More

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BAÚ POÉTICO

BAÚ POÉTICO é um objeto móvel, em itinerância que acompanha oficinas, exposições, mesas, debates e performances, destinado para o público depositar em seu interior cartas, contos, poemas, palavras (anônimas ou não) escritas ou desenhos às mulheres – Cis e Trans – atingidas pelos sistemas de justiça e criminal.

Bau Poético transforma cartas, desenhos, palavras, percorre espaços fora e dentro das prisões e culmina com exposições e o programa de oficinas NAS LINHAS DO CORPO em outubro e novembro em salas de exposições na cidade do Rio de Janeiro.

Criação: Claudia Wer, Daphne Madeira, Eliene Maria, Elza Santiago, Cassiano Gomes, Mhyrna Boechat, Paula Gorini, Paula Maracajá, Paula Kossatz, Marcela Fauth, Suzelena Dotta. 

 

Histórico:

O objeto tem início em junho de 2018 na programação itinerante do Seminário de Direito ao Corpo na Cidade com o baú-instalação na entrada de 9 Estações / mesas e convivências.

Através de um programa de oficinas artístico pedagógicas de acessibilidade cultural, no Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis e no Porto, o Baú Poético e suas criações tem o objetivo de transitar nas unidades prisionais, na sede do Festival Panorama e junto às instituições UFRJ, UERJ, UniRIO, UFF, FioCruz que fazem parte do ciclo de debates.

As vivências fazem parte dos projetos do Coletivo em Silêncio, Panorama Festival e da Universidade da Cidadania-UFRJ em parceria com o Instituto Nelson Mandela, Laboratório de Comunicação Dialógica – LCD/UERJ, Patronato Magarino Torres e Secretaria Estadual de Administração Penitenciária-SEAP e a manutenção de sua itinerância é parte das atividades e pessoas participantes do processo, convivência e contato com a pesquisação do Coletivo em Silêncio e redes.

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Nas Linhas do Corpo http://coletivoemsilencio.com.br/2018/06/03/naslinhasdocorpo/ Sun, 03 Jun 2018 23:48:08 +0000 http://coletivoemsilencio.com.br/?p=917 NAS LINHAS DO CORPO Trabalharemos com a conscientização corporal na abertura à escuta aos movimentos, que se fazem presentes entre: os espaços internos e externos, ritmica da respiração e da percussão e no pulso que se dá na vida. A … Read More

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NAS LINHAS DO CORPO

Trabalharemos com a conscientização corporal na abertura à escuta aos movimentos, que se fazem presentes entre: os espaços internos e externos, ritmica da respiração e da percussão e no pulso que se dá na vida.

A oficina faz parte de um ciclo de vivências semanais e mensais, diálogos sobre o corpo, sobre as trajetórias de mulheres frequentadoras da rede de pessoas atingidas pelos sistemas criminais e de justiça. 

NAS LINHAS DO CORPO é um programa de oficinas artístico pedagógicas de acessibilidade cultural, que começa em 2018, culmina com exposições em salas de exposições na cidade do Rio de Janeiro.

O projeto tem início na programação do seminário Direito ao Corpo na Cidade com a instalação BAÚ POÉTICO na entrada de 9 Estações e convivências no Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis e no Porto e as criações acontecem nas unidades prisionais e na sede do Festival Panorama.

As atividades fazem parte dos projetos do Coletivo em Silêncio, Panorama Festival e da Universidade da Cidadania –  FCC/UFRJ.

INSCRIÇÕES RESTRITAS ÀS PESSOAS ATINGIDAS PELOS SISTEMAS CRIMINAIS E DE JUSTIÇA

Os dados preenchidos não serão diponibilizados a nenhuma pesquisa sem consulta prévia. 

REDES

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Memórias e Extensões Corpóreas http://coletivoemsilencio.com.br/2018/05/21/memoriaseextensoescorporeas/ Tue, 22 May 2018 01:47:37 +0000 http://coletivoemsilencio.com.br/?p=810 MEMÓRIAS & EXTENSÕES CORPÓREAS Arte e cultura de direitos se mesclam para estimular a criação e reinvenção de subjetividades críticas e de políticas essenciais para lidar com processos de exclusão e estigmatização.  Para desenvolver nossa proposta estética-política  criamos inicialmente dois eixos, independentes e … Read More

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MEMÓRIAS & EXTENSÕES CORPÓREAS

Arte e cultura de direitos se mesclam para estimular a criação e reinvenção de subjetividades críticas e de políticas essenciais para lidar com processos de exclusão e estigmatização. 

Para desenvolver nossa proposta estética-política  criamos inicialmente dois eixos, independentes e harmônicos entre si: Corpo Criador (corpo e voz) Corpo Crítico (criminologia crítica), unem-se partir de exercícios de convivência, sensibilização, troca e aperfeiçoamento entre os participantes, entre nossos distintos e complementares conhecimentos e práticas.

Coordenado por integrantes do Coletivo; abertos para pesquisadores, profissionais de ciências humanas, sociais e políticas, sem necessariamente formação artística; e aos estagiários selecionados das instituições parceiras, os interessados a participar das atividades do Em Silencio devem se inscrever no link abaixo.

A realização do primeiro ciclo com 3 módulos teve início fevereiro de 2016 no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro (Rua José Higino 115,Tijuca) sobre a coordenação de Andrea Chiesorin, Betch Cleinman, Catarina Lacerda, Daphne Madeira, Gabriela Geluda, Paula Maracajá e Wanda Araújo. Este módulo teve início após a performance Poros, nosso primeiro gesto publico em outubro/novembro na abertura e estréia no Parque Lage do 24º Festival Panorama no encontro de criação de 20 artistas-pesquisdores do Coletivo com egressos do sistema prisional,  20 estagiários e alunos de Angel Vianna e Dança/UFRJ, que participaram de Poros|Panorama 2015. 

de 29/08 À 25/10 às 5as feiras - 18h às 20h

Confirme sua presença. Basta se inscrever. Em breve entraremos em contato. 

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POROS http://coletivoemsilencio.com.br/2018/04/30/poros/ Mon, 30 Apr 2018 05:12:30 +0000 http://coletivoemsilencio.com.br/?p=662 POROS Estréia do Festival Panorama 2015 31 de outubro e 1º de novembro Escola de Artes Visuais do Parque Lage Corpo é pensamento. Corpomídia é passagem, fluxo, movimento, vibração e palavra. Poros é convivência perceptiva, respiração na diferença, imaginário nas raízes, … Read More

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POROS

Estréia do Festival Panorama 2015
31 de outubro e 1º de novembro 

Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Corpo é pensamento. Corpomídia é passagem, fluxo, movimento, vibração e palavra. Poros é convivência perceptiva, respiração na diferença, imaginário nas raízes, em permanente corporeidade. POROS, 2015

Antes de avançar

Chego
Respiro o ar que ela dança
O silêncio é meu ponto de partida Mergulho
Em cada sala um encontro
Não estou só
Reconheço
Recomeço
Respiro o ar que elas falam
O silêncio é nosso ponto de partida Caminhamos
Estamos. Escutamos
Somos pele. Somos Floresta
A Natureza vibra. O Coração pulsa Ar Livre
Somos Poros

AS ESTAÇÕES

1a Um Jardim Surrealista :: Uma escultura se move

2a Palavras Off :: Palavras-sinos

3a Corpos de Baile :: Ritmos e melodias

4a Sensorial on :: Produção de sentidos

5a Rosto em Projeção :: Vídeo-poesia

6a Silêncio :: Caminhada coletiva

7a Piscina Impressionista :: A boca se multiplica

8a Floresta Sonora :: Paisagem Minimalista

9a Ar Livre :: O corpo é uma Festa

Poros é o primeiro gesto público da pesquisa e prática do Coletivo em Silêncio junto a pessoas privadas de liberdade nas unidades prisionais no Rio de Janeiro. É um mergulho no tema Cárceres Corpóreos e seus desdobramentos pessoais, políticos e estéticos. Ingressar no sistema penitenciário é buscar os fundamentos do processo de encarceramento generalizado da contemporaneidade que cria noções como dentro x fora, criminosos x inocentes.

Reunir em um jardim ao ar livre artistas, detentas, familiares e espectadores, é tornar possível, através de vivências artísticas e sensoriais, o trânsito entre universos distintos: entre o cotidiano e o sublime, entre corpos treinados e outros disponíveis, entre conhecimentos tradicionais e cognições universais, entre utopia e mal-estar. É favorecer a eclosão de laços sociais, da singularidade do corpo e do desejo humano. Necessidade vital.

Nove Estações para falar de arte, liberdade e cárceres corpóreos.

Programação

Um percurso de 9 Estações propõe cenas abertas, outras cíclicas e estímulos sensoriais ao longo do Parque Lage. O público é recebido ao ar livre, se desloca para o espaço fechado e atravessa sensações e reflexões sobre a vida privada de liberdade.

Experiências sensoriais, instalações, cortejo, pista de dança, setlist, paisagem sonora, canto, declamações, leituras de textos e projeções de vídeos, atravessando do erudito ao popular, do lírico ao funk, da dança ao cinema, da festa ao silêncio.

Bailarinos, poetas, musicistas, atores, performers, percussionistas – artistas multimídias -, profissionais da saúde, egressos e familiares, com e sem experiência artística profissional, participaram das performances com 3 horas de duração.

Poros é dedicado a todos os prisioneiros, nas pessoas das internas participantes.

Elenco: Ana Rieper, Ana Murgel, Angela Câmara, Andrea Chiesorin, Betch Cleinman, Carolina Ferman,  Catarina Lacerda, Celso Vergne, Combatentte Xavier, Danilo D’Alma, Evellyn Alves, Fabia Schnoor, Gabriela Carneiro da Cunha, Isabela Umbuzeiro, Julieta Hanono, Letícia Isnard, Marcos Moura, Marion Naccache, Marilene Gonçalves, Patricia Albuquerque, Paula Kossatz, Paula Maracajá, Raquel Coutinho, Renata Versiani, Rui Cortez, Soraya Ravenle, Thaís Zveibil, Ticiana Passos, Vania Dantas Leite e Wanda Araújo.

E estagiários pesquisadores, psicólogos sociais, terapeutas Ocupacionais e estagiários UFRJ e Escola e Faculdade Angel Vianna Amanda Santana, Bruna, Chica Caldas, Courtney Crumpler Edmar Oliveira, Emanuelle Dias, Erivan Borges, Gabriel Canazaro, Giselle Oli, Guilherme Folly, Isadora Flávia Magalhães, Maria Elvira Machado, Maria Teresa Prado Marcondes, Nina Velho, Renata Mecca, Tamires Serpa, VIctórya Magalhães.

CONVIDADAS: internas do Instituto Penal Oscar Stevenson

Agradecimentos: Catarina Lacerda, Hugo Cruz e Espaço Sesc de Copacabana

Nucleo de Criação: Ana Murgel, Ana Rieper, Andrea Chiesorin, Betch Cleinman, Catarina Lacerda, Evelyn Alves, Gabriela Cunha, Leticia Isnard, Monica Combatente, Paula Maracajá, Paula Kossatz, Renata Versiani, Rui Cortez, Soraya Ravenle, Ticiana Passos, Vania Dantas Leite

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CORPO EM RISCO http://coletivoemsilencio.com.br/2018/04/30/corpoemrisco/ Mon, 30 Apr 2018 05:07:35 +0000 http://coletivoemsilencio.com.br/?p=658 CORPO EM RISCO Data: dia 12 de novembro às 19h Local : Circo Voador Coordenação: Daphne Madeira, Danilo D’Alma e Paula Maracajá Realização: Coletivo Em Silêncio #ColetivoEmSilencio #Desencarceramento #CorpoEmRisco

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CORPO EM RISCO

Data: dia 12 de novembro às 19h

Local : Circo Voador

Coordenação: Daphne Madeira, Danilo D’Alma e Paula Maracajá
Realização: Coletivo Em Silêncio

#ColetivoEmSilencio
#Desencarceramento
#CorpoEmRisco

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HABEAS CORPUS http://coletivoemsilencio.com.br/2017/04/20/habeascorpus/ Fri, 21 Apr 2017 01:45:10 +0000 http://import.themovation.com/embark/river-rafting/?p=384 HABEAS CORPUS “HABEAS CORPUS – MULHER NOS CANTOS DO MAR”, um experimento artístico que abriu a programação do seminário internacional Trans-In-Corporados: Construindo Redes para a Internacionalização da Pesquisa em Dança (http://labcritica.com.br/trans-in-corporados2017/) “O canto de exposição e passagem pode ser o … Read More

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HABEAS CORPUS

HABEAS CORPUS – MULHER NOS CANTOS DO MAR”, um experimento artístico que abriu a programação do seminário internacional Trans-In-Corporados: Construindo Redes para a Internacionalização da Pesquisa em Dança (http://labcritica.com.br/trans-in-corporados2017/)

“O canto de exposição e passagem pode ser o canto da porosidade, das fronteiras, da performance e do debate. O espaço do MAR e no espaço que se inscreve entre o Cais e o Mar, estão entre os territórios de exposição e a micro-politica. Estamos convocando todxs as vozes que persistem, lutam e (de)clamam pelos diretos humanos e o desencarceramento em todas as multiplicidades de causas para reverberar em um território que é pouco penetrado nessas questões, o campo da cultura/ dança/ corpo/ artes por isso vemos como um modo de fazer político estarmos todxs de CORPO presente.”

O “ato de fala” abriu o evento do seminários, que teve início no Auditório com palestra sobre as mães dos desaparecidos chilenos e o evento teve recepção na entrada do Mar, com mulheres pernambucanas batendo pano evocando as lavadeiras da praça Mauá.

A performance foi selecionada pela curadoria LabCrítica http://labcritica.com.br e MAR para participação no Seminário proposto pela UFRJ em parceria com o Festival Panorama – festival internacional de dança e performance.

 

 

Data:: dia 10 de novembro às 9:30
Local :: MAR Museu
Duração:: 30 minutos

Coordenação: Daphne Madeira e Paula Maracajá
Realização: Coletivo Em Silêncio

artistas e militantes participantes: 

Carolina Marques, Daphne Madeira, Etiane Eraldi, Gabriela Geluda, Giselle Oli, Jean Dumas, Maria Elvira Machado, Mariana Martins, Nathalia Roscoe, Paula Lopes, Paula Maracajá, Raquel  Rodrigues Braga, Raquel Tonette, Tábata Scher.

MOVIMENTOS POÉTICOS

1o Movimento – Murmúrio e sussurro

Vocal com Gabriela Geluda

2o Movimento – Palavras Off (pesquisação #Poros, 2015)

Textos do Coletivo em Silencio e atos de falas 

3o Movimento

10 bailarinos de Coletivos de Dança Urbana

#ColetivoEmSilencio
#Desencarceramento
#HabeasCorpus

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Sobre Mulheres e Liberdades http://coletivoemsilencio.com.br/2017/04/15/mulhereseliberdade/ Sun, 16 Apr 2017 01:43:54 +0000 http://import.themovation.com/embark/river-rafting/?p=382 Audiência Publica SOBRE MULHERES E LIBERDADE: a população feminina jovem no cárcere No dia 28 de setembro de 2017, foi realizada a audiência pública, construída coletivamente, com o objetivo de discutir, dentro do município, iniciativas de políticas de apoio às … Read More

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Audiência Publica SOBRE MULHERES E LIBERDADE: a população feminina jovem no cárcere

No dia 28 de setembro de 2017, foi realizada a audiência pública, construída coletivamente, com o objetivo de discutir, dentro do município, iniciativas de políticas de apoio às mulheres em situação de cárcere e egressas do sistema penitenciário, em todos os momentos desse processo. Mulheres entendidas em sua diversidade, o que inclui as pessoas trans.

A iniciativa foi do Coletivo em Silêncio, junto à Comissão Especial de Juventude da Câmara, presidida pelo Vereador Reimont e pela Vereadora Marielle Franco, considerando que a faixa etária das mulheres em situação de privação de liberdade é majoritariamente de jovens.

A mesa do plenário da Câmara foi uma mesa de escuta. Assim, os representantes dos Poderes Executivos e Legislativos Municipais, junto ao Poder Judiciário, ouviram a voz e as demandas da plenária qualificada, desse modo a audiência foi um espaço de discussão aberto e horizontal.

Na composição da plenária qualificada, tivemos: a fala de uma egressa em vídeo, ANF – Agência de Notícias das Favelas, AJD – Associação Juízes para a Democracia, Caarj, Centro de Tradições Ylê Asè Egi Omim, Coletivo em Silêncio, Coletivo de Mulheres da Faculdade Nacional de Direito – UFRJ, Associação Elas existem – Mulheres Encarceradas, Conselho Penitenciário RJ, Dicel Degase, Fórum Social de Manguinhos – FSM, Frente Estadual Pelo Desencarceramento, Pesquisa Política de Drogas e Direitos Humanos do Laboratório Arte e Direitos Humanos – Ladih/UFRJ, Justiça Global, Mecanismo de Combate à Tortura RJ, Observatório de Saúde Mental e Justiça Criminal/ UFF, Consultoria – DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional Projeto Cantando a Liberdade, Nudiversis – Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, PPQSS UFRJ, Projeto de Remissao de Pena da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro-RJ, Secretaria de Estado de Administração Penitenciária – SEAP/ Inserção Social e Patronato, Praga Conexões, Representantes de Movimentos Trans, Rede de Apoio ao Egresso do Sistema Penitenciário-RAESP, Mandato do Reimont, Mandato da Vereadoras Luciana Novaes, Marielle Franco, Tânia Bastos, Teresa Bergher e Vereadora Rosa Fernandes.

Na composição da mesa oitiva, estavam representantes da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Saúde, Comissão de Juventude da Câmara Municipal, Secretaria de Estado de Administração Penitenciária – SEAP, Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiroi, Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro – MPRJ e o Mandato do Deputado Jean Wyllys.

#MulheresELiberdade
#ColetivoEmSilencio
segue o link do evento: https://www.facebook.com/events/134211773980713/

. Cartilha e relatório ITTC

. PL 787/2018 RJ

. RELATÓRIO PRELIMINAR DA COMISSÃO ESPECIAL DA JUVENTUDE:

. AGENDA NACIONAL PELO DESENCARCERAMENTO :

. DIÁRIO OFICIAL: AUDIENCIA PUBLICA “MULHERES E LIBERDADE"

REDES

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